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CELL PHONE ETIQUETTE 101
(CNN) — To answer [atender; responder] or not to answer? It’s just one of many questions that boggle the minds [confundem] of cell phone users and raise the ire [irrita muito, causa enorme irritação] of those around them [daqueles à sua volta].
There’s [Há, Existe] a fair chance [boa probabilidade] that anyone reading this column has been annoyed [já foi incomodado] by a cell phone at least [pelo menos] once [uma vez]. My personal pet peeves [bronca, calo (inf.)] are ringing phones [telefones que tocam] in movie theaters [cinemas] and people who insist on sharing [compartilhar, dividir] their lives [suas vidas] with the entire public transportation system. I ignore my phone [não atendo meu telefone] on the bus. It feels strange [É esquisito] to have a conversation with half the city listening in [ouvindo, prestando atenção]. Yes, I keep it on [deixo ligado], but it’s always on “vibrate” or in “silent mode.”
When phones ring [tocam] in the movie theater, it’s even [ainda mais] more frustrating. A few years ago [Há alguns anos, Alguns anos atrás], it seemed [eu tinha a impressão, parecia que] the owner [o dono] of a ringing cell phone [um celular que tocava] was often embarrassed [ficava quase sempre sem graça] about disrupting [por atrapalhar] the film. The offending communicator [falante infrator] was quickly silenced [rapidamente silenciado], and after a few hisses [alguns assobios], the theater was quiet again [o silêncio voltava a reinar no cinema]. These days, I seem to choose [acho que acabo escolhendo] the same theaters as people who not only [não apenas] answer their phones, but then proceed to have a conversation [continuam conversando]!
Luckily [Felizmente], I’ve never been anywhere that a ringing phone has led to [causou, resultou, terminou em, gerou] violence. Earlier this month [No início do mês], a Massachusetts man was charged with [foi acusado de] assault and battery [praticar vias de fato] with a dangerous weapon [arma] after he allegedly [supostamente] stabbed [golpear (com instrumento cortante ou perfurante), esfaquear, apunhalar] a fellow movie-goer [um também frequentador de cinemas] in the foot. The other audience [plateia] member reportedly asked [teria pedido] the 27-year-old to turn off [desligar] his ringing cell phone. The man has pleaded innocent [alegou inocência] to the charges [acusações].
Cf. Falsos Cognatos: ASSAULT
Cf. Falsos Cognatos: BATTERY
Still [Ainda assim], is this what we’ve been reduced to [será que chegamos a esse ponto; estamos reduzidos a isto (lit.)]? It was bad enough [Já era suficientemente ruim] when people talked in the theater [no cinema; no teatro], but at least it didn’t turn violent [descambava para a violência].
A recent survey [pesquisa] from Cingular Wireless found [descobriu, constatou] that practices considered “proper [adequadas, próprias] and courteous [corteses, elegantes]” vary by region. In the South, cell phone users are more likely to [costumam] silence their phones in church. Westerners [Os moradores da costa oeste] are most likely to turn a phone off in libraries [bibliotecas] , theaters, restaurants and schools. Midwesterners [Os americanos do meio-oeste] hit the off switch [desligam] in retail stores [lojas (de varejo); estabelecimentos comerciais].
At Yale University, some are taking the matter into their own hands [fazem “justiça com as próprias mãos”]. I found [encontrei] an article online from the Yale Daily News extolling [exaltando] the virtues of efforts at the school to teach cell phone etiquette. The new regulations [normas] of one of the school’s residential colleges [uma das faculdades que têm alunos residentes no campus da instituição], Saybrook, prohibit the use of mobile phones in its library, and asks that students keep their phones on silent [no modo silencioso] — not vibrate [vibracall]. In the dining hall [restaurante, refeitório], students are asked to keep phones on silent or vibrate, and take any calls [atender as ligações] in a common room [sala comum].
Perhaps [Talvez] it’s time for Emily Post to tackle [enfrentar, encarar] this one. The emilypost.com site offers tips [dá dicas] for basic “Netiquette” and video conferencing, why not cell phones? Dr. Phil tackled it on his show October 10, which makes me think [que me faz acreditar] mainstream education [educação das massas] may be [talvez esteja] only a ring or two away [somente um ou dois toques de distância].
Cf. O que “TACKLE” significa?
Cf. Como traduzir “MAINSTREAM”?
In the meantime [Enquanto isso], I’ll do my best [farei o possível] not to offend the masses, and I can only hope [só me resta ter esperança de que] others will try to do the same [tentem fazer o mesmo].
Gostou do texto? O que você acha de quem fala no celular em lugares públicos? Já viveu alguma experiência semelhante? Conte sua história na seção de comentários abaixo. Sinta-se à vontade para também dar outras sugestões de tradução. Obrigado!
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Seu inglês merece!
Ulisses, divulgo para todos os meus amigos interessados em aprender ou aperfeiçoar o inglês o seu blog. Esse tipo de artigo do contidiano nos ajunda a aumentar o nosso vocabulário. Valeu e continue o excelente trabalho que vem desenvolvendo.
Itibirão,
Muito obrigado pelo comentário e pela ajuda na divulgação do Tecla SAP. Sem pessoas como você não teríamos tantos visitantes no blog todos os dias. Valeu!
Abraços a todos
Oi Ulisses,
Assault and battery são sinônimos? Sempre que eles ocorrem juntos posso traduzir como “chegar/praticar vias de fato”, ou essa tradução encaixava melhor no texto?
Muito legal esse teu trabalho de “mastigar” os textos…hahahah. Engraçada algumas colocações que temos em nossa língua. Outro dia fiquei pensando nessa: tomar um táxi…já imaginou?
Enfim, parabéns!
Iramaia,
Tudo bem? Obrigado pelo interesse nos textos mastigados do Tecla SAP. Elas não são sinônimas, mas têm uma relação direta entre elas. “ASSAULT” é “agressão” ou “tentativa de agressão”, “BATTERY” é um tipo específico de agressão, ou seja, “agressão física”, “espancamento”. Quando aparecem juntas, “ASSAULT AND BATTERY”, a expressão é usada para especificar o delito que em português recebe o nome de “vias de fato”.
Os detalhes estão nos dois posts que tratam do assunto. Os links estão logo abaixo do parágrafo em que as duas palavras aparecem no texto.
Abraços a todos
Impressionante como as pessoas simplesmente ignoram regras tão básicas de etiqueta sem se dar conta de quanto podem afetar as pessoas ao redor. Me incomoda muito o mau hábito de colegas que atendem seus celulares sem o menor pudor na sala de aula ou no trabalho. Com certeza vou recomendar esse texto, quem sabe alguém lê e repensa seus atos? =)
Vanessa,
Obrigado pelo comentário e por também divulgar a ideia. Educação é assim mesmo: trabalho constante e a longo prazo. Volte sempre!
Abraços a todos