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Acho que todo intérprete, em algum momento de sua carreira, já esqueceu o microfone aberto na cabine de tradução simultânea. Se até Ministro já foi vítima, perdeu o emprego e nunca mais “ricuperou” sua pasta, acho que pode acontecer com qualquer um. A minha vez chegou não faz muito tempo. Durante o intervalo para almoço de um grande evento, os técnicos ligaram o microfone da cabine para fazer alguns testes e o deixaram ligado. Eu e a colega daquele dia voltamos do almoço e não percebemos que um microfone estava ligado. Começamos a conversar tranquilamente antes do reinício da conferência até recebermos um puxão de orelha da organizadora. Não foi nada grave porque não dissemos nada impublicável, mas as consequências poderiam ser piores porque, segundo uma pessoa que escreveu um comentário aqui no blog outro dia, eu não sou “exatamente um lorde”. No que ela tem total razão! 😉
Cf. Tradução Simultânea
Cf. Vida de intérprete: Traduzir heróis
O que aconteceu recentemente com uma colega da ONU, no entanto, foi, no mínimo, bem mais desagradável. Se quiser matar a curiosidade e saber o que houve, leia o texto em inglês “An interpreter’s worst friend: a hot mic“, escrito pela minha amiga e colega Cris Silva, intérprete e criadora do excelente “The ALL in Portuguese Blog“.
Não se esqueça de expressar sua opinião sobre o tema na seção de comentários. Obrigado!
Cf. Discurso de Barack Obama no Rio de Janeiro
Cf. Perfil no Google+ e o Hangout
Cf. Tradução Simultânea não se aprende com dicas
Cf. Tradução Simultânea, Oscar e Porta dos Fundos
Qdo as estrelas se encontram 🙂
Thais, tudo bem?
Nem é para tanto… 😉
Beijos
Ulisses,
Vamos continuar essa colaboração. Obrigada!
Bj!
Cris
Cris, tudo bem?
Se depender de mim, o intercâmbio continua… 😉
Beijos