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Aprender inglês com dicas é possível?
Para quem procura uma resposta, simples e direta: sim, é possível aprender inglês com dicas. Se você quiser saber um pouco mais sobre como estudar inglês online, é preciso um pouco mais de calma e paciência para ler o resto.
Quando me matriculei em uma escola de idiomas pela primeira vez, no início da década de 70, aprender inglês era um processo bem diferente. Embora ninguém questione essa afirmação tão óbvia, nem sempre nos damos conta do quanto as mudanças tecnológicas e, como consequência, as comportamentais vem alterando a maneira como lidamos com as informações em geral e, mais especificamente, com o aprendizado de uma língua estrangeira.
É verdade também que a essência do processo de aprendizagem se mantém relativamente inalterada. No entanto, hoje, os mecanismos de acesso, a frequência com que se dão as interações e o volume de dados atingem patamares sem precedentes. Até aí não estou falando nada de novo, certo? Vamos então fazer algumas comparações práticas.
Cf. Os 10 erros mais comuns de quem estuda inglês
Faço, portanto, um convite a viajarmos no tempo para você relembrar ou, dependendo do número de seu RG, saber como era a semana de um aluno de inglês adolescente no longínquo ano de 1974. Nem precisa apertar o cinto de segurança porque, naquela época, ele ficava empoeirando no banco de trás, preso por um elástico, pois seu uso não era obrigatório. Vamos lá?
Aprender inglês na década de 70
Duas vezes por semana, eu gastava cerca de meia hora no ônibus para assistir uma aula de 75 minutos. Mais 30 minutos na volta, vezes duas aulas por semana, em suma, eu gastava 2 horas no trânsito para estudar 2 horas e meia. Fora da sala de aula, as atividades com inglês se resumiam à lição de casa, à leitura de readers (livros em inglês com vocabulário simplificado), algumas poucas revistas importadas, as letras de música no encarte do LP e praticamente mais nada. Isso tudo, é lógico, só para quem era aluno muito aplicado.
É bom lembrar que o Google da época era um mini-dicionário da Collins, de capa verde, ferramenta obrigatória de todos os alunos de inglês daquela época. Se você ainda não estiver com pena do tiozinho que escreve este texto, aguarde porque ainda tem mais…
Cf. Qual é o melhor dicionário online de inglês?
Só para constar, não existiam computadores pessoais, Internet, TV a cabo, DVD, celular, tablets, notebooks etc. Eram cinco ou seis canais de TV aberta e mais nada! Filmes legendados, só no cinema!
O método que a escola onde estudei usava era recheado de repetition drills, frases repetidas à exaustão com pequenas variações para que as estruturas fossem memorizadas “na marra”. Os assuntos eram apresentados em sequência gramatical progressiva, que, como toda sinceridade, só faz sentido na cabeça do gramático. Imagine como é difícil ter de esperar seis meses para poder falar do passado. Planos para o futuro? Sinto muito, só no livro 4! Por enquanto, siga repetindo The house surrounded by the gray wall is mine. The house surrounded by the white wall is mine. The house surrounded by the blue wall is his. The house surrounded… PQP!
Hoje sabemos que o aprendizado se dá de maneira caótica e não segue uma estrutura lógica, progressiva e ordenada, como se imaginava. Muitas das teorias reinantes hoje não existiam ou ainda não eram difundidas. Communicative approach, lexical approach, entre outras, só se materializaram mais tarde.
Não se trata de comparar o melhor e o pior de duas épocas distintas, pois, é claro, em qualquer período há coisas boas e ruins. O intuito não é demonstrar saudosismo exagerado nem negar a importância daquele período em que fui adolescente. O objetivo é apenas comparar duas situações distintas para chegarmos a algumas conclusões.
Aprender inglês no século XXI
Algumas semanas atrás, eu estava esperando o elevador no saguão de um edifício comercial. Eu estava saindo de uma reunião e aproveitei aqueles poucos segundos para ler uns dois ou três e-mails. Observei que havia outras duas pessoas também debruçadas em seus smartphones. Cena corriqueira que passa despercebida para muita gente.
Cf. 10 dicas infalíveis para aprender inglês
O que me chamou a atenção naquele momento foi o fato de que, ao estarmos constantemente expostos ao bombardeio de informações, podemos ampliar o grau de exposição ao idioma. Além dos diversos blogs que, como o Tecla SAP, oferecem conteúdo rico e variado com dicas de vocabulário, pronúncia, gramática, entre muitos outros temas, há inúmeras outras fontes de referência à disposição de quem tem acesso à internet. Existe conteúdo em inglês especializado em praticamente qualquer área do conhecimento, letras de música, games, cinema, literatura, esportes, tecnologia etc. Importante ressaltar que esse conteúdo está disponível não só em texto, pois há os podcasts e os vídeos do YouTube, entre outros. Áudio-visual na minha época era fita cassete e desenho no livro!
Conclusões
Aprendemos colecionando unidades de informação que são passadas pelos professores em sala de aula, por exercícios em livro de atividades, na leitura de um texto, em cena de filme ou em trecho de uma canção famosa. Não creio que seria absurdo chamarmos esses blocos de informação de dicas. Portanto, não há tantas mudanças no processo. A meu ver, o que mudou nas últimas décadas foi a frequência, o volume de informações, as formas de entrega de conteúdo e a variedade de canais de acesso.
Cf. Séries: como aprender inglês com as séries de TV
A física não nos permite criar mais tempo. Continuam sendo as mesmas 168 horas semanais de que todos dispomos. Para percorrer o mesmo trajeto hoje, um adolescente vai levar mais do que as duas horas que eu gastava dentro do ônibus mas, certamente, todo o seu tempo pode ser mais bem aproveitado. Muito mais! Em suma, é possível, sim, aprender inglês com dicas desde que seja um processo regular e, acima de tudo, prazeroso.
Cf. Leitura: abrir o dicionário ou deduzir pelo contexto?
Cf. O mico da professora de inglês que você deve evitar
Cf. Quanto tempo vou levar para ser fluente em inglês?
Speak up! We’re listening…
Como está sendo a sua experiência com o estudo de inglês? Você acha possível aprender inglês com dicas? Nós do Tecla SAP gostaríamos muito de ouvir a sua história. Ela pode servir de exemplo para outras pessoas. Expresse sua opinião abaixo, na seção de comentários. Obrigado.
Referência: Top 100 – As cem melhores dicas do Tecla SAP de Ulisses Wehby de Carvalho, ©Tecla SAP, 2014.
Mesmo banda larga chegando tarde no Brazil, quando fiz ingles a primeira vez, so tive acesso bacana depois de 2009, e antes disso fazer inglês era depender praticamente do professor, perde uma aula e cruel, ter aula com professor péssimo também e frustrante, na época usava o interchange ate que não era um livro mal, mais o livro atual apos voltar a fazer eu uso touchstone e um lixo, praticamente vivo baixando novos livros arquivos e em sites de variados de inglês para aprender direito. Ainda mais quando a metodologia do professor e baixa e repetitiva. Bom que próximo semestre eu vou mudar de professor para ter outra metodologia melhor.
SAP sem legenda ta cruel mesmo tendo tv por assinatura, eu prefiro fazer download do filme em ingles e a legenda em ingles.
Mais ainda não vi no YouTube algum cara falar como foi aprendizado na escola de idioma em inglês e que ajudo a assimilar, como sai da rotina e diferenças em estar na sala e praticar fora da sala e em casa, experiencia com falar com nativo, quanto tempo demoro e varias coisas.
José Pedro, tudo bem?
Muito obrigado pelas palavras simpáticas. Tanto ontem quanto hoje, ralar é imprescindível… A única diferença é a variedade de modelos de ralador! 😉
Abraços
Alex, tudo bem?
Muito obrigado pelo feedback gentil e também por expressar sua opinião. Volte sempre!
Abraços
Olá Ulisses, seus textos são sempre muito agradáveis e esclarecedores. Acho incrível a sua dedicação ao conseguir fazer com que tenhamos interesse em acompanhar o Tecla Sap. Uma vez li em um deles que se aprende inglês em meio ao caos, não há regras, e isso deu-me uma injeção de ânimo para tentar continuar aprendendo e olhe que já sou vovó (você tem um público variado). Thanks a lot.
Neuza, tudo bem?
Comentários como o seu dão mais estímulo para continuar com o trabalho. Obrigado pelas palavras gentis.
Abraços
Gisele, tudo bem?
Muito obrigado pelo relato e pela mensagem super simpática! You made my day! 😉 Volte mais vezes e comente sempre que puder.
Abraços
Um mucadim mais novo que você, fazia o curso de ingles em 1978. Basicamente com o mesmo processo e decorando o vocabulário,
Hoje uso muito as dicas, principalmente em questões culturais, nas quais, por exemplo, forma que um nova-iorquino fala pode soar rude se usar essa mesma maneira ao conversar com um sulista. Exemplo classico que aprendi “na marra”. Nunca fale o Yeah! numa conferência telefonica profissional com um texano. Agora se o interlocutor for um yanke, vai com fé.
Agora me responda: qual curso tradicional ensina isso?
Um abraço e parabéns pelo blog!
Ricardo
Ricardo, tudo bom?
Obrigado pela visita e pelo comentário. As novas fontes de informação ampliam os horizontes, sem dúvida. Volte mais vezes.
Abraços
Eu sempre vejo nos simpsons bully com caipiras e filmes americanos gente que mora no campo e vai para a cidade, levando Bully mais não entendi como e isso ou explicacao de alguem falando isso no YouTube, ainda falta um bons videos falando coisas interessantes.
Olá Ulisses!
Caramba! Concordo com exatamente tudo que vc disse, e coincidentemente comecei a estudar inglês na mesma época que você e foi exatamente da mesma forma. Até o tempo do ônibus. Acho que temos números de RG muito próximos!Rsrsrs Sou professora de inglês há mais de 30 anos e falo aos meus alunos mais ou menos isso que vc disse… O processo é o mesmo, mas eles têm muito mais recursos… “full time” e “for free”!
Parabéns!!! Adorei, como sempre!!!
Belo artigo, Ulisses.
Hoje, diante de tantos recursos para aprendizado, seja de línguas, música, ciências em geral, enfim, muita gente não se dá conta das facilidades em que nos encontramos hoje, e ainda mais, de graça, basta dedicação.
Quanto ao aprendizado de Inglês, com dicas, e com forma aparentemente desordenada, pra mim, particularmente, passei a aprender mais e melhor, sem “ter que” esperar “cumprir” determinado capítulo para chegar aos “finalmentes”. Para mim isso é um grande atalho, com muito maior rendimento e assimilação e foi aí que aprendi o significado de ser “autodidata”.
E seu site, suas dicas, suas newsletters fazem parte de minha fonte de recursos. Muito obrigado e parabéns por compartilhar conhecimento e experiência.
P.S.: achei interessante esse negócio de saber mais ou menos a idade da pessoa pelo número do RG. Vou tomar mais cuidado agora ao escrever o meu número diante de outros. Rsss
Boa noite!
Ulisses,
Ótima reflexão, e como sempre dicas valiosas. Parabéns e sucesso sempre!!!!
Att,
Alex Sandro Alves Miranda
Eu e a minha irmã nos interessamos por inglês, traduzindo letras de músicas com um dicionário. No início dos anos 2000 ainda não era comum encontrar um computador com internet em qualquer lugar, portanto achei engraçado e me identifiquei com os seus comentários sobre a ida ao curso e tudo mais. Hoje as pessoas tem muito mais opções para estudar inglês, o problema é que com tanta informação, fica difícil de assimilar tudo, ao menos enfrento isso hoje em dia.
Karin, eu sinto exatamente a mesma coisa, vejo como toda a moeda também tem o outro lado, a quantidade de informação é tão grande e está exposta de tantas maneiras, que eu também não sei por onde começar, confesso que sempre me perco na tentativa de seguir alguma sequencia de pensamentos, eu leio muita coisa aqui e ali, aprendo, mas também sinto que retenho pouco, e na hora de aplicar (quando tenho oportunidade) já não me lembro mais, não sei como gravar a informação na minha memória (eu não estou falando de decorar) para usar quando aquele assunto vier à tona, no fim às vezes também tenho essa dificuldade
Caro Ulisses,
Primeiramente, concordo com tudo que foi dito a respeito da excelência do Tecla Sap. Acrescenta muito quando a qualquer pessoa aprendendo tem interesse neste tão importante idioma em todos os campos do conhecimento humano.
Quanto ao aprendizado, seja há 40 anos, que foi quando comecei a me interessar mais pelo inglês, ou agora, com toda a abundância de recursos, nada vem de graça, o fundamental é mesmo muito trabalho e dedicação.
Não é à toa que proliferam tantos cursinhos “aprenda inglês em 30 dias (60 dias, 180 dias, um ano)”. Questão da oferta e procura: é a fórmula mágica apregoada onde muita gente não quer se esforçar para aprender.
Quando eu tinha meus 14 anos, em 1973, os únicos recursos que eu dispunha eram um rádio Transglobe da Philco, que me permitia ouvir ruído das transmissões da Voice of America e um Pen Pal para me comunicar com algúem que falasse inglês.
Mas, para finalizar, para aprender inglês (ou qualquer outro idioma), máos à obra…
Olá Ulysses.
Caramba, Você entrou em um tema polêmico … nos remete a discussão sobre sexo de anjos. Até concordo contigo que houve algumas mudanças significativas – muitas delas trazidas pela tecnologia galopante (sua velocidade é até mais expressiva do que isso), alterações na metodologia, Lexical Approach, Colocations, etc X antiga metodologia (Você citou bem a questão do tempo dispendido para se chegar ao passado, por exemplo). Mas Você não concorda que no fundo a coisa se resume a ‘empenho’, ‘dedicação’ e por aí vai … com muito ‘listening and reading’ no sentido de se expandir o vocabulário e a forma natural de se expressar? Todos (ou pelo menos, a grande maioria) acha que a coisa vai ter fim … Aprendo até hoje apesar de começar a dar aulas em 1971 !!! Me digam em um piscar de olhos, como se fala ‘estilhaço’, ‘dobradiça’, ‘andaime’, ‘forma’ (de bolo), prá dizer o mínimo. Ora, não vou precisar dizer isso, posso dar uma volta na minha explicação. Não é por aí! Sem querer me extender demais … “there’s no free lunch”, a coisa não é tão simples assim. Parabéns pelo blog! E claro que também exaustivamente recomendado a todos os meus Alunos. Abraços! Ah, como desenvolvo meu idioma? = exposição constante, filmes, documentários, shows, música, tv series, newspapers, internet … e por ái vai …
Olá Ulisses! Muito pertinente essa sua reflexão. Sou um pouco mais nova que você, mas ensino inglês há mais de 25 anos, e também aprendi inglês mais ou menos como você descreve, com a diferença de que no meu caso era o início da década de 80 e não eram LPs, mas fitas cassetes. Na verdade, demorei uns dois anos para começar a ter aulas totalmente em inglês e mais uns dois ou três para aprimorar o meu listening, só quando comecei a dar aulas em uma escola que usava o famoso “In Touch” e “Lifestyles”. Recomendo o seu blog para alunos e interessados, e eu mesmo aprendo coisas novas, especialmente algumas dicas de vocabulário. Continue com seu trabalho, acho incrível você ainda ter tempo e disposição para trabalhar no seu blog, que aliás, é muito bem feito, além do seu trabalho como tradutor e intérprete. Congrats!!! Way to go!!!
Olá Ulysses, bom post! Embora vc seja um exemplo de sucesso, eu não acredito que seja possível adquirir fluência em um idioma sem viver no país onde se fala tal idioma. Eu acabei de pegar o certificado do curso que eu fiz em uma escola conhecida de SP (não vou fazer merchan de graça) e infelizmente eu não tenho praticamente compreensão oral nenhuma, e isso não é algo que dependeu de mim, vários professores pediram demissão porque eram obrigados a “seguir o script” da escola ao invés de terem liberdade de passarem seus conhecimentos de forma mais dinâmica e eficiente, visando a conversação do dia-a-dia. O melhor professor de inglês que tive fez intercâmbio quando era criança e depois viveu nos EUA por vários anos, por isso ele era bom. Nenhum outro professor tinha boa fluência como ele, ou seja, eu acho que o único modo de aprender inglês mesmo é “aprender por osmose” vivendo junto com um povo que só fale inglês, só assim acho que “a coisa rola”. Falar inglês somente estudando por conta própria, ainda mais neste país, é algo que pra mim não há a menor expectativa, mesmo visitando seu blog, que é uma iniciativa que dá de mil nos cursos de inglês da vida aí, e agora sim posso citar, WiseUP, Fisk, CCAA, Cultura Inglesa, CEL-LEP e outras. Inglês no Brasil definitivamente não funciona, porque não é conveniente pro governo que as pessoas estudem.
Aprendi Inglês sozinho estudando muito e hoje dou aulas de Inglês. Nunca saí do país e atingi a tão sonhada fluência. É fácil falar ser impossível algo que não conseguimos. Te digo: É possível sim mas fácil não é. Muitas pessoas aprenderam como eu. Porém há um segredo nisso tudo. Você precisa estar envolvido com a língua através de músicas, filmes, seriados, podcasts etc. Apenas ir ao curso e “pegar o diploma” não é o suficiente.
Ulisses,
o Tecla SAP é simplesmente incrível. Ajuda muito no aprendizado. Pena não ter você perto para poder te ouvir, tirar as dúvidas etc.
Sabe que essa noite sonhei telefonando para um homem americano e falando inglês com ele? Acho que to ficando doido, rs
Caro Ulisses,
Permita-me discordar, mas não acredito que ninguém possa aprender Inglês apenas através de dicas, do tipo “como se diz pé de moleque em Inglês”, e outras que tais, principalmente quando explicadas em Português. A meu ver, isso só serve para satisfazer a curiosidade de quem não tem o que fazer, e não está realmente interessado em aprender o idioma.
Só se aprende um idioma – e você mais do que ninguém sabe disso – através de muito input (Reading and listening) e de constante exposição á língua, através de filmes, podcasts, etc.
Olá!
Acho que você exagerou um pouco na parte do “‘A meu ver, isso só serve para satisfazer a curiosidade de quem não tem o que fazer, e não está realmente interessado em aprender o idioma.”
As dicas são úteis também para aprender o idioma,já que permite o contato com a linguagem do dia dia, algo que dificilmente encontraremos em livros ou cursos tradicionais.
Não existe uma fórmula para aprender inglês, acredito que varia por pessoa.
Abs.
Karin
Olá Ulisses, tudo bem?
Eu sempre indico o seu blog para meus amigos que me perguntam como estudar e aprimorar vocabulário através de dicas de inglês.
parabéns pelo excelente trabalho.
Olá Ulisses, tudo bem?
Acredito que dicas são gotas de motivação e motivação é o ingrediente chave para aprender um idioma, quando se perde a motivação além não evoluir o aluno cria uma barreira que não o deixa mais tentar de novo.
Lido com pessoas diferentes com motivos diferentes pelos quais desejam aprender o idioma todos os dias e descobri ao longo do tempo que preciso ser mais psicóloga e conselheira que “teacher” às vezes, isso porque muitas pessoas se perdem ao longo do trajeto.
Acho super válidas as dicas ainda mais vindas de você que é um super profissional, já indiquei o blog pros meus alunos e sempre compartilho as dicas!
Abs.
Olá Ulisses, tudo bem?
Acredito que dicas são gostas de motivação e motivação é o ingrediente chave para aprender um idioma, quando se perde a motivação além não evoluir o aluno cria uma barreira que não o deixa mais tentar de novo.
Lido com pessoas diferentes com motivos diferentes pelos quais desejam aprender o idioma todos os dias e descobri ao longo do tempo que preciso ser mais psicóloga e conselheira que teacher às vezes, isso porque muitas pessoas se perdem ao longo do trajeto.
Acho super válidas as dicas ainda mais vindo de você que é um super profissional, já indiquei o blog pros meus alunos e sempre compartilho as dicas!
Abs.