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Eu gostaria de saber qual é a colocação correta do advérbio de freqüência numa frase negativa: “I don’t usually go to his house” ou “I usually don’t go to his house”?
“I don’t usually go to his house” é muito mais comum. “I usually don’t go to his house” é pouco freqüente e até não-natural. Agora, não fuja do assunto: afinal de contas, por que é que você não freqüenta a casa dele assiduamente? Posso saber?
Referência: “Tirando Dúvidas de Inglês” de Michael Jacobs, Disal Editora, 2003. Leia a resenha.
O sujo falando do mal lavado
você “come” todo o respeito? deixe um pouquinho para os outros também xD
alguns de vocês poderiam tirar um tempinho e se dedicar também ao português, é uma língua interessantissima, principalmente para nós nativos.
🙂
ps: como todo o respeito.
[red]bom, ingles é muito bom de se aprender,mas eu acho que deveria ter algumas reparações,para que possa se encaixar com facilidade em nossas mentes.
E concerteza iria melhorar p/ muitos Brasileiros e inglêses,assim nosso futuro seria mais facio. Porque o ingles nos ajuda muito no nosso futuro.
recado dado!…
VALEU!
[violet]porque que o inglês é tão complicado?
na maioria das frases,tenho uma complicação ,porque! tipo nós falamos (centro de trabalho) e em inglês falamos( job center) se olharmos fica ao contrário.
Na maioria das vezes isso nos comfudi,porque quando procuramos no dicionário fica tudo ao contrario ai fica dificil de entender.eu acho que a lingua inglesa é gostoza de se aprender mais é bem complicada,por isso que eu acho que deveria ter umas reparações para ficar mais fácil.
Gostaria de saber quais são os adverbios de freqüência .
Obrigado.
alwAyS- SeNpRe 100
uSuLlY-gEraLmEnTe 75
OfTeN- fREquEnTiMeNtE 50
sOmEnTiMEs- AS vEzEs 25
NeVeR-nUncA 0
O ADVERBIO E UM POUCO DIFICIO MAS COM O TEMPO A GENTE VAI SE ACOSTUMANDO E DIFICIO DE APRENDER MAS O
ADVERBIO MUITO IMPORTANTE PARA O NOSSO FUTURU
NOS VAMAS PRECISAR MUITO DELE PARA PROVAS PREPARATORIAS
gostaria de saber sobre frases em ingles.
Keyla,
Obrigado pelo interesse no Tecla SAP. Clique aqui para saber como esclarecer sua dúvida.
Abraços a todos
eu queria saber algumas fraces de adverbio de frequencia em ingles
Permitam-me apenas o acréscimo de uma nota. O mais correcto será “I don’t usually go…”. Salvo as devidas excepções, o advérbio surge no meio das duas formas verbais, ou seja, neste caso, “don’t” e “go”. Poderiamos ter outros exemplos, claro.
Noutras situações, a sua mudança na ordem frásica implica, por exemplo, a inversão do sujeito. “I rarely go to his house.” tornar-se-ia “Rarely do I go to his house.”
De Celso Guidugli para K : concordo em gênero/número e grau. Seu raciocínio, dentro da semiótica, está corretíssimo. Acontece q, coloquialmente, esta diferença de interpretação, é pouco ou quase nada percebida. Mas em escrita e na interpretação de texto, é visível.
brs.
Resposta do Michael Jacobs:
Caro K, (ou cara?)
Ótima oportunidade de usar a frase tão comum entre os povos da língua inglesa, splitting hairs. Tenho quase certeza que nunca na minha vida falei “Do you not like this”? “Quase” certeza, pois uma vez me submeti a uma cirurgia e não me recordo do que eu possa ter falado sob efeito da anastesia.
Tampouco percebo uma diferença sutil entre o sentido das duas frases, nem de outro tipo.
Abraços
K.,
Tudo bem? Obrigado novamente pela participação. O texto da dica é do Michael Jacobs. Como ele costuma aparecer por aqui também, prefiro que ele opine sobre o tema.
Abraços a todos
Ulisses, permita-me os my 2 cents novamente:
Essa eu considero uma daquelas sutilezas da língua inglesa. Em “I usually don’t go to his house”, fica subentendido que você não vai muito à casa dele, como se você estivesse respondendo à pergunta “Why do you avoid his house?”, ao passo que em “I don’t usually go to his house” a noção presumida é a de que você vai à casa dele, mas não se sabe a freqüência, como se respondesse à pergunta “Do you go to his house often?”. Parece-me, por puro coloquialismo – perceba que estes comentários têm base somente em nível conversacional -, que o distanciamento das partículas “don’t” e “go” tem o efeito de reforçar uma ou outra situação, semelhante à sutil diferença que existe ao se perguntar “Don’t you like this?” e “Do you not like this?”, em que, respectivamente, parte-se de situações presumidas: na primeira, não se tem certeza se a pessoa gosta ou não; na segunda, imagina-se que ela não goste (talvez por ter feito uma careta ou algo do gênero).
Aí é com o Ulisses comprovar ou refutar essa impressão que eu tenho do nível conversacional, com base na língua culta que ele tão bem domina.