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Tenho certeza de que quem estava acostumado à grafia football deve ter estranhado quando viu, pela primeira vez, a palavra escrita assim: “futebol”. O mesmo se aplica a “suéter” (sweater), “nocaute” (knockout), “refil” (refill), “sanduíche” (sandwich), entre muitas outras. Esses são exemplos de decalques da língua inglesa que acabaram, ao longo do século XX, sendo incorporados ao vocabulário da língua portuguesa depois de passarem por um processo de adaptação. A geração que chegou depois de essas palavras aportuguesadas já estarem consolidadas acha tudo bastante normal. Você não concorda? Participe escrevendo um comentário abaixo.
Será que algum dia acharemos normais as grafias “Tapoé” e “Ralô-in”? Ou será que simplesmente iremos levar um hambúrguer (o original é hamburger, sem acento nem “u” depois do “g”!) na vasilha plástica para a festa de comemoração do Dia das Bruxas? Não sei qual será a resposta, mas não podemos tratar essas “nacionalizações” com descaso, pois, afinal de contas, a lista de termos que passaram por processo semelhante é enorme.
Já que o assunto é Halloween, seguem alguns links úteis para você se familiarizar com o assunto. O post “Halloween” traz sugestões de atividades com as crianças; em “Falsos Cognatos: COSTUME“, você aprende a não cair em uma armadilha bastante comum dessa época do ano e, em “Expressões Idiomáticas: TRICK OR TREAT“, você fica sabendo como traduzir a expressão mais falada no dia 31 de outubro.
Cf. 10 motivos para você aprender inglês no Facebook
Quem me enviou a imagem deste post foi a leitora do blog Rebeca Costa Curta. Obrigado! Para ver todas as 35 fotos da campanha, clique na tag “Troca a placa!“. Se você gostou das dicas, compartilhe as informações com os amigos. Obrigado!
Nossa, isso é de cegar a gente! Que horror! KKKKK
Olá! Parabéns pelo blog!
Aproveitando a comemoração ao Dia das Bruxas, quero sugerir a visita ao site http://www.educarparacrescer.com.br Lá há diversas matérias sobre a data, inclusive uma sobre a origem do dia e a história do Haloween! Vale a pena conferir!
Um abraço,
Alice.
Caramba! Ralô-in é de doer, não? kkkkkkk
Tendo sido proposital ou não é simplesmente A-W-F-U-L!!!!
Olá, eu acho que aportuguesar as palavras é normal, porém no caso do Halloween, que é o nome uma festa cultural dos EUA e muito popular no mundo todo, até aqui no Brasil, já está incorporada na mente dos brasileiros na grafia da sua língua original, o inglês. Não tem porquê mudá-la. Sem contar que os tempos são outros e o inglês está muito mais vivo dentro das outras línguas, pois querendo ou não, ele é falado no mundo todo. Acho desnecessário aportuguesar Halloween, principalmente dessa forma bizarra: Ralô-in.
Olá Ulisses, tudo bem?
Há um pequeno erro no texto,se você tiver tempo de corrigir depois:
sendo incorporados ao vocabulário da língua portuguesa depois de passarem por um processo de **apatação**
O site tá cada vez mais nota 10!
Abs!
(p.s.:pode excluir este comentário)
Adriano,
Obrigado pela participação. O texto já foi corrigido. Valeu!
Abraços a todos
Olha essa Ulisses
Recebi pelo face
abraço!
Paula,
Obrigado pela contribuição! Volte sempre!
Abraços a todos
Não sejamos tão radicais. É claro que foi o propósito escrever deste jeito.
Elvis,
Será? 😉 Jamais saberemos ao certo…
Abraços a todos
Creio que se fosse proposital, o mais coerente seria escrever “Raloim”.